6.5.13

Dia da mãe

Foi feliz o nosso dia da mãe.
É o segundo ano que tenho a B. presente neste dia e no anterior tudo o que desejei foi poder celebrá-lo assim, ambas bem, com sol, ao ar livre e com alegria de viver. Na primeira vez que vivi este dia como mãe estava ainda na maternidade onde nasceu a B., ansiosa por sair de lá e começar verdadeiramente a nossa vida, como sonhei durante os 9 meses de gravidez. Tivemos essa felicidade adiada, mas concretizou-se e isso é que mais importa.
Não há amor maior do que o de uma mãe que dá o seu próprio ser, corpo e alma, para gerar, trazer ao mundo e acompanhar por todos os seus dias o seu filho. Não há amor melhor. Admiro a coragem genuína das mães que batalham todos os dias pela sua felicidade e dos seus filhos, que olham em frente mesmo quando têm vidas tão difíceis. Sobretudo as mães solteiras, as mães adolescentes, as mães sozinhas...
Uma mãe não deixa de ser mulher para ser mãe, pelo contrário, pode e deve viver ainda mais intensamente a sua identidade. A maternidade não retirou nada ao que eu era, acrescentou muito. Fez-me descobrir mais inteiramente como pessoa. Não digo que uma mulher para ser completa precisa ser mãe, uma pessoa para ser completa deve viver segundo o que é e o que quer e nem todas as mulheres querem ser mães. Cada um deve ter a sua escolha. Eu certamente nunca seria feliz se não fosse mãe. É uma parte essencial na minha vida.
 
Na foto, o mais especial deste dia, a minha mãe e a minha filha*.
 * A Bernarda aqui tinha 2 meses e meio.
 
 

1 comentário:

  1. A B. veio mudar a vida de todos cá em casa ! Sempre cheia de energia e felicidade, captando a atenção de todos !

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